O horizonte é a liberdade
Barrado pela sociedade
E honrado com a lembrança
Dos que o esqueceram com a idade.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Celebração
Não tenho palavras para rimar
Meu amor é tão grande e estamos tão distantes
Que as letras desaprenderam a brincar
E agora, o que faço?
O mundo parou de girar
Ele parou quando soube que dia é hoje
Quando à 47 anos o sol brilhou mais forte
E as estrelas mudaram de lugar
E agora, o que faço?
Nasci da mais bela mãe que o mundo pôde criar
E mesmo com tanta sorte
Minhas mãos sao incapazes de falar
E agora, o que faço?
18/09/2007
Meu amor é tão grande e estamos tão distantes
Que as letras desaprenderam a brincar
E agora, o que faço?
O mundo parou de girar
Ele parou quando soube que dia é hoje
Quando à 47 anos o sol brilhou mais forte
E as estrelas mudaram de lugar
E agora, o que faço?
Nasci da mais bela mãe que o mundo pôde criar
E mesmo com tanta sorte
Minhas mãos sao incapazes de falar
E agora, o que faço?
18/09/2007
Encanto do Tempo
A incerteza sela meus lábios medrosos
Meu sorriso engana com inocência tímida
Meus olhos brilham o que não quero ser
Ah, o tempo podia passar
Veloz o suficiente para enganar a dor
Mas ainda não sinto no peito o aperto da saudade,
Ele se incendeia é de solidão
Ah, o tempo passa devagar!
Os dias são eternos
As noites são de insônia
E a incerteza é de quem nunca viveu
De quem nunca amou, de quem nunca sorriu
Não é tristeza, não
Ah, o tempo traz a solidão!
Me ocupo com palavras no papel
Aprendo a usar os olhos para compreender
Sigo adiante com corpo forte e confiante,
E alma morta e delirante
Ah, tempo, tempo, tempo
Pobres são aqueles que nunca o viveram.
05/09/2007
Meu sorriso engana com inocência tímida
Meus olhos brilham o que não quero ser
Ah, o tempo podia passar
Veloz o suficiente para enganar a dor
Mas ainda não sinto no peito o aperto da saudade,
Ele se incendeia é de solidão
Ah, o tempo passa devagar!
Os dias são eternos
As noites são de insônia
E a incerteza é de quem nunca viveu
De quem nunca amou, de quem nunca sorriu
Não é tristeza, não
Ah, o tempo traz a solidão!
Me ocupo com palavras no papel
Aprendo a usar os olhos para compreender
Sigo adiante com corpo forte e confiante,
E alma morta e delirante
Ah, tempo, tempo, tempo
Pobres são aqueles que nunca o viveram.
05/09/2007
quarta-feira, 2 de abril de 2008
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Descubra-me.
- Cora Rodrigues
- Sou fruto da nudez de meus instintos e da pureza de minhas paixões