sexta-feira, 28 de março de 2008

Baile dos ponteiros

Os dias do ano, os dias do mês, os dias da vida
Passam como se nunca houvessem passado
Um a um, num ciclo adiantado

E o relógio bate, um dia vai, um dia vêm
O tempo sorri com desdém.

O que são dias meio à tantas vidas?
Alguns ficam, outros passam sem sentirmos
Choramos por poucos que não vimos

E tic tac, tic tac
O tempo é devagar e os dias são rapidos
Vivamos enquanto temos tempo de nos lembrarmos.

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Sou fruto da nudez de meus instintos e da pureza de minhas paixões