domingo, 28 de dezembro de 2008

Hipocrisia? Que nada! Trivialidade.

Às vezes, em momentos de estranha inspiração, somos capazes de pensar. Nos ausentamos de tudo que nos cerca, de tudo que nos é visível, de todas aquelas futilidades corriqueiras.
Pela primeira vez, finalmente, pensamos.

Mas esses momentos são tão raros que não são notados. A razão? Não sabermos raciocinar! Eu não sei fazê-lo, você tampouco. Apesar de sermos capazes, somos preguiçosos demais para agir, para revolucionarmos nossas mentes sedentárias, subvertermos nossa filosofia pérfida, abrirmos os olhos de nossas tolas almas.


Fuja da maioria, seja você um ser extraordinário!

Feche seus olhos. Cerre seus lábios. Ausente sua mente. Esqueça daquilo que te amargura.

Veja o branco, ouça o vazio.

Lembre-se de um único problema, um somente. Reflita. Questione, afronte, decifre.

Esqueça.

Olvide.

Navegue por seus pensamentos, deixe-os fluir, deixe-os entrar em perfeita harmonia, faça com que se tornem uma canção. A mais bela canção, que cantará a verdade óbvia. Tudo será tão claro, se você não insistir no obscuro, se você não buscar o errado.

Você é simples. Você pode pensar.

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Sou fruto da nudez de meus instintos e da pureza de minhas paixões